Seguro e felicidade

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Contratar um seguro, qualquer que seja ele, sempre estará ligado à sensação de felicidade.

No primeiro momento esta afirmação pode causar estranheza pois o ato de contratar um seguro, não permite ao cliente a sensação física de usufruir aquilo que ele acabou de adquirir. Em outras palavras, seguro não é algo palpável como outros produtos e, diferente de um bem de consumo, como uma pizza, ou um sapato, o cliente não tem o prazer imediato de usar o produto que ele acabou de pagar quando contrata uma apólice de seguro.

A sensação é inversa àquela dos produtos mencionados, pois o corretor de seguros, após pegar a assinatura do cliente, não entrega nada além de promessas e algumas folhas de papel, muitas vezes indecifráveis.

Mas o cliente adquire o produto e, mesmo que ele não perceba, esta compra trouxe a sensação de felicidade. Não aquela felicidade de uma criança rasgando o embrulho do seu presente de natal, mas uma felicidade ligada ao fato de que ele conseguiu neutralizar maior angústia da vida adulta: o medo do incontrolável.

O medo do incontrolável é tão intenso que nosso cérebro cria mecanismos para nos sujeitar a imprudências que permitam vivermos normalmente. Se considerarmos todos os risco que envolvem dirigir um carro, ou mesmo sair na rua, simplesmente não viveríamos. Por esta razão que é comum vermos pessoas se sentirem imunes às intempéries do dia a dia, afirmando que o carro delas nunca será roubado, que a empresa delas nunca sofrerá um incêndio ou que elas nunca ficarão inválidas. Os riscos existem, essa sensação é apenas um mecanismo de defesa para que possamos viver em paz.

Porém, quando um desses eventos realmente acontece, aquele indivíduo que antes sentia-se protegido pelo acaso é tomado de um sentimento de abandono, transformando sua falta de percepção ao risco em uma extrema sensibilidade aos perigos que o rodeiam. Que atire a primeira pedra que nunca fez, ou soube de alguém que fez, um seguro residencial porque o vizinho foi assaltado?

Neste sentimento de abandono e vulnerabilidade é que se instala uma das patologias mais comuns e preocupantes de nossa época, a ansiedade. Pessoas que se preocupam muito em controlar os riscos de sua vida, acabam se deparando com circunstâncias que não podem ser plenamente dominadas, gerando um sofrimento pela impotência de controlar o imprevisível.

Para completar essa lacuna impossível de ser preenchida somente com precaução e controle de riscos, é que atua o corretor de seguros. O seguro existe onde o homem não é capaz de atuar, ele garante que um evento que não era possível de evitar não venha a destruir as finanças de uma família ou quebrar uma empresa.

Com uma apólice bem dimensionada o segurado consegue controlar as consequências do inevitável. Ao contratar o seguro aquele indivíduo não se sente mais vulnerável aos riscos inerentes a vida, transformando a sensação de impotência em segurança e tranquilidade.

Neste momento é que o seguro se relaciona com a felicidade. Veja que muitas pessoas definem sua felicidade como ter uma boa casa para morar, um belo emprego e uma conta recheada no banco, todos fatores relacionados à segurança e conforto.

Quando o seguro garante a segurança e o conforto de uma pessoa, ou uma empresa, ele contribui de forma fundamental para sua felicidade, retirando de sua vida a preocupação e o medo.

É bem verdade que nem todos estão cientes dos riscos que os rodeiam e esse é o papel do Corretor de Seguros, alertar e auxiliar o cliente a se proteger de todos os riscos possíveis, analisando, dimensionando e atuando junto aos segurados para que, enfim, sintam-se SEGUROS!

Fonte: Pra Que Seguro? 
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